Existe vida após a faculdade?
Como viverei sem a presença constante de uns e outros que fazem da minha vida a Minha Vida?
Odeio sentir a sensação do inevitável.
A sensação do fim.
Um breve suspirar do futuro.
ODEIO.
Odeio o futuro.
A solução é viver o agora. Sempre.
Sempre repito isso pra mim.
E ainda bem que funciona... na maioria das vezes.
Deviam parar o futuro, proibi-lo de avançar e destruir as boas coisas que estamos vivenciando,
as boas pessoas que consideramos, os bons momentos partilhados.
"Abaixo o Futuro! Abaixo o Futuro" bradam as vozes rebeldes e radicais da minha cabeça. E concordo muito com elas, entendo muito bem tal sofrimento que faz erguer tais vozes...
Todas as boas conversas e discussões. E até mesmo brigas.
Companhias que prezo tanto.
E depois de tanto tempo terão de deixar nosso caminho comum.
Tristeza sim.
Mas vale a pena contar que poderemos levar memórias intensas dessas mesmas companhias quando o futuro longínquo chegar...
E sim, vou continuar com o "Abaixo o Futuro!"
xD
28.2.10
12.2.10
Com "A" maiúsculo
Estranho como amigos podem ser estranhos de momentos em momentos.
Tenho uma dificuldade gigantesca para manutenção de amizades. Mas uma facilidade imensa de iniciar conversas e fazer amigos. Paradoxal? Complicado? Também acho.
Parando pra se pensar, é fácil de entender.
Sabem aquelas pessoas que conseguem travar conversas sobre praticamente quaisquer assuntos que possam vir a surgir? Aqueles que traçam paralelos entre a guerra no Oriente Médio com a quantidade de lipídios e carboidratos que existe no doce que acabou de comprar na padaria sem permitir que você perca o interesse por essa estupidamente idiota conversação? É, justamente essas pessoas. Acho que sou uma delas.
Tá, muitos dizem que sou volúvel ou fútil ou outro adjetivo similar à estes, mas não acredito que seja isso. Creio que minha mente apenas voa rápido demais, procurando avidamente por pessoas interessantes e que possam vir a ser amigos de verdade. Aqueles ''amigos'' de verdade, com ''A'' maiúsculo.
Esses são os poucos que conseguem me ver, por debaixo da superficialidade agitada sempre em movimento. São os poucos que me fazem sofrer. Os poucos que me trazem a real felicidade, que muito diferencio da alegria ou bem estar. Os poucos pelos quais faço qualquer coisa.
O problema, como eu disse no início, é que não consigo mantê-los. E claro, acredito que a culpa seja minha mesmo. Do mesmo modo que tenho a disposição de me sacrificar por aqueles que considero Amigos, eu espero o mesmo em troca.
E a questão é, eu tenho esse direito? É isso que tenho pensado. Não faz sentido, não?
Pra mim sempre, os Amigos deviam estar lá, pra quando eu precisasse e essa cobrança fazia parte da amizade. E obviamente, eu nunca pensei que "amizade" poderia ser definida de outros modos diferentes do meu...
Coisa que estou percebendo agora... antes tarde do que nunca... hehehe
Enfim, acho que a grande lição vem daquele princípio básico de não se colocar no centro do mundo [por mais que você seja o centro do SEU mundo]. As pessoas tem diferentes conceitos, diferentes visões, diferentes experiências, diferentes opiniões... as pessoas SÃO diferentes. Sempre.
O foco [pelo menos pra mim] é passar a entender mais essas diferenças e, talvez, desse exercicío de compreensão eu possa conseguir manter, de verdade, os tais Amigos com "A" maiúsculo.
Tenho uma dificuldade gigantesca para manutenção de amizades. Mas uma facilidade imensa de iniciar conversas e fazer amigos. Paradoxal? Complicado? Também acho.
Parando pra se pensar, é fácil de entender.
Sabem aquelas pessoas que conseguem travar conversas sobre praticamente quaisquer assuntos que possam vir a surgir? Aqueles que traçam paralelos entre a guerra no Oriente Médio com a quantidade de lipídios e carboidratos que existe no doce que acabou de comprar na padaria sem permitir que você perca o interesse por essa estupidamente idiota conversação? É, justamente essas pessoas. Acho que sou uma delas.
Tá, muitos dizem que sou volúvel ou fútil ou outro adjetivo similar à estes, mas não acredito que seja isso. Creio que minha mente apenas voa rápido demais, procurando avidamente por pessoas interessantes e que possam vir a ser amigos de verdade. Aqueles ''amigos'' de verdade, com ''A'' maiúsculo.
Esses são os poucos que conseguem me ver, por debaixo da superficialidade agitada sempre em movimento. São os poucos que me fazem sofrer. Os poucos que me trazem a real felicidade, que muito diferencio da alegria ou bem estar. Os poucos pelos quais faço qualquer coisa.
O problema, como eu disse no início, é que não consigo mantê-los. E claro, acredito que a culpa seja minha mesmo. Do mesmo modo que tenho a disposição de me sacrificar por aqueles que considero Amigos, eu espero o mesmo em troca.
E a questão é, eu tenho esse direito? É isso que tenho pensado. Não faz sentido, não?
Pra mim sempre, os Amigos deviam estar lá, pra quando eu precisasse e essa cobrança fazia parte da amizade. E obviamente, eu nunca pensei que "amizade" poderia ser definida de outros modos diferentes do meu...
Coisa que estou percebendo agora... antes tarde do que nunca... hehehe
Enfim, acho que a grande lição vem daquele princípio básico de não se colocar no centro do mundo [por mais que você seja o centro do SEU mundo]. As pessoas tem diferentes conceitos, diferentes visões, diferentes experiências, diferentes opiniões... as pessoas SÃO diferentes. Sempre.
O foco [pelo menos pra mim] é passar a entender mais essas diferenças e, talvez, desse exercicío de compreensão eu possa conseguir manter, de verdade, os tais Amigos com "A" maiúsculo.
10.2.10
"Coisa Típica Minha..."
É tarde. Madrugada.
Gosto muito de madrugadas. Minha solidão acompanhante parece encontrar outras almas e sinto-me menos sozinho... sem muito sentido.
O silêncio é terrível e, ao mesmo tempo, belo.
Uma beleza triste. Coisa típica minha...
Meu corpo dói. Minhas pernas, meus ossos estão estalando.
Meus ombos doloridos.
Minha cabeça também.
Minha alma, idem.
Sinto sangrar,
esvaindo tudo de bom que existia ou que poderia ter existido.
Só uma tristeza permanece.
E a tal solidão típica.
Coisa típica minha.
Gosto muito de madrugadas. Minha solidão acompanhante parece encontrar outras almas e sinto-me menos sozinho... sem muito sentido.
O silêncio é terrível e, ao mesmo tempo, belo.
Uma beleza triste. Coisa típica minha...
Meu corpo dói. Minhas pernas, meus ossos estão estalando.
Meus ombos doloridos.
Minha cabeça também.
Minha alma, idem.
Sinto sangrar,
esvaindo tudo de bom que existia ou que poderia ter existido.
Só uma tristeza permanece.
E a tal solidão típica.
Coisa típica minha.
5.2.10
"Semi-férias"
É difícil vir aqui e escrever sobre alguma coisa qualquer quando nada de interessante te acontece a ponto de vir aqui escrever.
Pior ainda é que as funcionalidades de redes sociais como twitter, com seus limitados caracteres, faz com que o "trabalho" de se postar no blog seja bem mais difícil, pelo menos pra mim.
Assim mesmo, postarei.
Essas foram as primeiras férias não-ociosas que tive, desde que entrei na graduação.
Sim, estranho.
Se esforçar, academicamente falando, nas férias é algo extremamente árduo.
Mas claro, tenho algumas vantagens do meu lado também.
Tirando isso, preciso dar um destaque pro calor absurdo que tem feito por aqui.
Odeio calor.
Enfim, quando houver boas idéias fluindo, voltarei!
Enquanto isso, o blog fica numa "semi-férias" que nem eu... HAHA
xD
Pior ainda é que as funcionalidades de redes sociais como twitter, com seus limitados caracteres, faz com que o "trabalho" de se postar no blog seja bem mais difícil, pelo menos pra mim.
Assim mesmo, postarei.
Essas foram as primeiras férias não-ociosas que tive, desde que entrei na graduação.
Sim, estranho.
Se esforçar, academicamente falando, nas férias é algo extremamente árduo.
Mas claro, tenho algumas vantagens do meu lado também.
Tirando isso, preciso dar um destaque pro calor absurdo que tem feito por aqui.
Odeio calor.
Enfim, quando houver boas idéias fluindo, voltarei!
Enquanto isso, o blog fica numa "semi-férias" que nem eu... HAHA
xD
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