Todo mundo é igual, ou seja, é diferente. Normal, não? É, eu encaro que sim.
Mas outro dia estava eu pensando em algo que me disseram: "Existem dois tipos de pessoas, aquelas que vivem a vida e aquelas que interpretam a vida". E aquilo meio que perturbou (no bom sentido! =]) minha mente.
Não sei quanto aos critérios específicos utilizados nessa classificação, mas acho que me encaixo no segundo grupo. Não posso citar vantagens e muito menos desvantagens dessa característica, esse costume (ou talvez vício) de ficar esmiuçando e tentando refletir sobre tudo que vêm por aí.
É algo que não consigo evitar. Pensar demais faz mal, pelo menos pra mim.
Quanto às pessoas do primeiro grupo, a história é outra.
Eles sabem aproveitar o momento, o presente. Viver despreocupadamente, e ainda por cima, conseguem visualizar (mesmo que precariamente) um bom futuro lá na frente.
Acho que alguns do segundo grupo são até obcecados por essa idéia de futuro (pelo menos eu sou) mas isso não significa que eles tenham em mente um 'bom futuro'. Pelo contrário, essa constante preocupação acaba por gerar várias visualizações desse futuro e nos faz perguntar se estamos agindo certo no presente. E se realmente devemos prosseguir. Parece piração mas acredito mesmo nisso, e acho meio difícil que se consiga mudar de grupo. Já tentei fazer isso. Nossa mente não deixa e pode até nos castigar depois. xD
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Um comentário:
como diz mitch albom no livro "as cinco pessoas que vc encontra no ceu": -Pensar eh que faz vc morrer
eu concordo plenamente com essa teoria...q contradiz o pensamento de descartes de "penso, logo existo" pq se pensar eh q faz vc morrer, logo tbm vai te fazer deixar de existir, mas uma pedra nao pensa, e ainda assim existe!
oh ceus!! valha-me...
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