Soubesse eu lidar com tudo que me destrói, estaria eu mais feliz ou apenas mais consciente das coisas que perfazem meus pontos fracos?
Se entendesse décimos dessa visível confusão que presencio, seria eu capaz de colocar as coisas no lugar certo?
Se conhecesse meus erros antes de se tornarem realidade, seria eu prudente o suficiente para desviá-los ou inevitável a torná-los fatos?
Tivesse eu a certeza de meu viver, seria eu um tolo por sustentar tamanho egocentrismo ou seria eu um sábio por conhecer a arte de viver de um modo que desconheço?
Mistério.
As perguntas descomunais revelam respostas desconhecidas e, ao mesmo tempo, sinto que são banais.
Uma caixa de Pandora metaforicamente encarnada como um turbilhão de emoções difusas, preso, dentro de uma garrafa de vidro. Visível confusão estocada que toma a forma do recipiente que a protege (ou prende?).
Confusão, sim. Concordo plenamente.
19.1.10
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Um comentário:
Muitas perguntas, respostas eu não têm.
E assim, você me deixa algo em que pensar.
P.S: o ciso está por vir,
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