10.6.09

LOST, pra variar...

Através das noites com a demora usual pra dormir, o excesso de pensamentos torna-se minha companhia impossível de deixar de lado e, numa delas, creio que finalmente descobri porque gosto tanto de LOST.

É pelo fato de todos aqueles personagens viverem sempre pelo presente, tendo que abrir mão de seu passado [libertando-se também de sua influência] e desconhecendo totalmente o futuro.
Futuro esse totalmente incógnito para a maioria, e é essa incerteza que move algumas pessoas ao mesmo tempo que aterroriza outros.

De modo geral acabo por sempre lembrar de uma frase que Ben Linus disse para John Locke na temporada 4: Destiny is a fickle bitch.

Um lugar paradisíaco e realmente assustador. Mas que, conhecendo-se a si mesmo, descobre-se que tudo pode e vai dar certo.

Um lugar isolado de todo o resto do mundo, uma
ILHA, na qual a única coisa que se importa é o que você é.

E não sua profissão, o que veste, o que usa ou compra, ou quanto dinheiro tem.

Apenas você mesmo.


Seus valores.
Suas qualidades, defeitos e atitudes.


Viver.
Apenas sobreviver.

Mais do que nunca queria estar naquele lugar.

7 comentários:

J. MD disse...

LOST é legal... porém suspense demais me deixa um pouco incomodado. rs
Mas sempre tiro boas liçoes de seriados e é por isso que assisto tantos..

Entao cara.. o fundo ta preto... e a letra é branca....
deve ter sido falha no carregamento da página :)
abraço guri
abs

Amanda disse...

Viver.
Apenas sobreviver.

Mais do que nunca queria estar naquele lugar.

ó conheço uma psicóloga excelente se quiser quando vier em ita te passo o cantato dela....enquanto isso ve se dorme....hahah

Amanda disse...

aahh, eu amo LOST também.
Realmente é boa a lição que você tirou do seriado, eu concordo com isso também.
bjs :*

Anônimo disse...

Curto bastante Lost... Mas já gastei minhas teorias na 3ª temporada, rs.

Pensar sobre a fantasia de Lost me faz lembrar da realidade desses paraísos. Belezas cênicas, mas que devem ser extremamente entediantes para quem vive no pseudo-conforto da modernidade urbana... Lembrei do tópico sobre Tetiaroa que escrevi.

Não é que seja difícil viver sem conforto, a questão é como viver sem ele depois de ter se acostumado com ele. Os nativos taitianos com certeza não sentem falta do que nunca tiveram, entende?

É a eterna dualidade corrompida do ser/ter... Você se define pelo que é ou pelo que tem?

O bacana de Lost é fritar uns neurônios pensando nas motivações e implicações subjetivas, além do óbvio. Pena que minha cabeça já não funciona tão bem... rs

[]'s

@JayWaider disse...

Bom eu volto aqui depois com calma pra ver isso e conhecer melhor seu blog.
Jay

Anônimo disse...

Eu gosto de lost... pois eu gosto do desafio comportamental imposto aos personagens, vide Jack e Locke. E sem falar nas reviravoltas, e as surpreendentes viradas realizadas por Linus. FDP!

Anônimo disse...

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